Sobrancelhas mais naturais e cheias entraram com tudo na moda. Sendo assim, aquelas pessoas que têm os fios mais finos começaram a recorrer a técnicas de preenchimento para a região. Existem diversos tipos de maquiagem para as sobrancelhas, mas quem deseja um resultado definitivo, procura pela micropigmentação.

Com o aumento da procura, o curso de colorimetria micropigmentação foi se tornando fundamental para que se formasse profissionais gabaritados para realizar o procedimento. No entanto, nem todo mundo se esforça para se tornar um bom profissional. Por isso, muitas vezes erros acontecem e quem pagou pelo procedimento acaba decepcionado.

Mas o que fazer quando a micropigmentação não dá certo? Tem alguma maneira de corrigir? Leia este post até o final, pois iremos mostrar o que fazer.

Por que a micropigmentação pode não dar certo?

Como citado acima, um dos problemas para uma micropigmentação mal feita é o conhecimento e a experiência do profissional que fará o procedimento. Muita gente não aprofunda os seus estudos, sequer faz algum curso, e se compromete a realizar a micropigmentação.

Além disso, o profissional pode, por exemplo, não ter estudado a profundidade da pele do paciente que passará pelo procedimento. Ou não escolhe uma boa tinta para micropigmentar. Uma boa escolha são as tintas iron works para micropigmentação. Existe ainda o problema do profissional não fazer o design da sobrancelha respeitando o visagismo do rosto do paciente.

Como consertar a micropigmentação mal sucedida?

Para resolver o problema da micropigmentação que não deu certo, existem algumas técnicas de despigmentação. Elas são a melhor opção para o problema. No entanto, é importante lembrar que nem sempre o resultado ficará perfeito.

São três as técnicas de despigmentação:

· Laser;

· Peeling Químico;

· Uso de parelhos mecânicos com ponta incandescente.

Mas qual dessas técnicas deve ser utilizada? Cada caso é um caso. Mais uma vez é importante buscar ajuda de um profissional qualificado. Ele levará em consideração o tempo em que a tinta está na pele, se houve algum tipo de retoque e qual o estado em que a pele está. Tudo isso irá influenciar na quantidade de sessões de despigmentação a ser realizadas e no intervalo entre elas.

Além disso, muito provavelmente o profissional esteticista irá orientar o paciente a usar alguns produtos nos intervalos das sessões para estimular a produção de colágeno. Isso evita que a região que sofrerá a despigmentação seja machucada.

As técnicas de despigmentação, como o próprio nome diz, têm como finalidade retirar a tinta da pele. Mas é natural que não se consiga retirar tudo. Sendo assim, o esteticista pode optar por realizar uma camuflagem na região. Isso significa que a pele será micropigmentada novamente em algumas partes, mas a tinta usada será da cor da pele do paciente.

É preciso fazer uma avaliação para saber qual técnica é melhor para cada paciente na hora da despigmentação. No entanto, o laser, em geral, é a mais eficiente. Seus resultados são melhores em um período curto de tempo. No entanto, é importante procurar fazer a despigmentação o quanto antes. Isso facilita a remoção da tinta.

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